Eu Finjo ter Paciência
Até permito doar meus encantos para a imbecilidade de ofertar uma nova chance...
Sim... Sou de tudo poesia, uma delicadeza tão pungente que só percebe o atento e inteligente...
Mas há um porém trágico subliminar na candura de minha essência... É a força que não se dobra e que não se doma... Uma ave livre que qualquer estática afugenta...
Parece desistência, ou amor de mariposa, aquele amor fraco que se desfaz no acaso... Mas não... É um amor livre com asas de aço...
O negativo nesse idílio é que amar o amor está sendo , do destino, um teste ao capricho... Eu sou do acaso, das trilhas e dos ventos, não há caso pensado me pertenço e o triste é que nunca pode ser chamado de falta de paciência... Quem tem asas só quer voar e há o orgulho do guerreiro ... Quem quer viver nas margens das últimas opções?
Noah Aaron Thoreserc
Enviado por Noah Aaron Thoreserc em 26/03/2016
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