Empunho rosas tristes de rôto amassar de folhas rijas
E padeço de tua ausência como querer suspiros vãos
Amei o que pude se aceitarmos ruínas do esquecer-te
E esta flôr de muitos nomes de róseo plural tão fugaz...
Receio amar entr destinos ocultos e desertos sem dôr
Um amôr que se faz a solidão inerte de uma vanglória
Mas meu deserto de côres negras parece-me abismos
De mais inocua esperança que conjuga necessidades
Sou a falida das mãos de agrícola futilidade de amores
A segurar imenso o intento que se faz jardim incomum
Destas flôres de nome rosas, de singular especificação
O meu resto de descaso de sentimentos, vazia inação
Meu olhar está tristeza, de observar um fruto delito flôr
Eu me ressinto ao sofá decaído numa farsa indelicada
E de casa fraquejo as dôres antigas de tão estupideza
Um deste querer amar, contar os dias, veloz relojoaria
Em andrajos ando entre quartos esmaecidos sem côr
Distante que está o cardíaco avolumar-se da emoção
Chorada que estou em diversos poemas encardiddos
Jóias de um dia que conheci um raiar do Sol ajuizado
Ficarei perdida, ilhada de fome gracejar, rindo feridas
Em minhas chagas de desafetos serei a consagrada!
Santa de indefinidos rosários de uma noite eternidade
Uma reza sem aliados dos fajutos sentimentos lívidos
Olhe pra mim! Esta magra face queimada na mentira
O esperar arfante de alguém cavaleiro que gostasse
Nas horas delirantes duma alma nos calados minutos
Persistindo na aurora que desabora dentre alvoradas
Olhe de novo e contemple! Este corpo amuado fraco
A garantir tempos orlados das perdas sem consagrar
A cada hora antiga que de rogado se fez promessas
Eu, de flores mortas nas mãos, num amanhã cediço!
Meu coração se quebrou inúmeras vezes e me cansei de só perder!
E padeço de tua ausência como querer suspiros vãos
Amei o que pude se aceitarmos ruínas do esquecer-te
E esta flôr de muitos nomes de róseo plural tão fugaz...
Receio amar entr destinos ocultos e desertos sem dôr
Um amôr que se faz a solidão inerte de uma vanglória
Mas meu deserto de côres negras parece-me abismos
De mais inocua esperança que conjuga necessidades
Sou a falida das mãos de agrícola futilidade de amores
A segurar imenso o intento que se faz jardim incomum
Destas flôres de nome rosas, de singular especificação
O meu resto de descaso de sentimentos, vazia inação
Meu olhar está tristeza, de observar um fruto delito flôr
Eu me ressinto ao sofá decaído numa farsa indelicada
E de casa fraquejo as dôres antigas de tão estupideza
Um deste querer amar, contar os dias, veloz relojoaria
Em andrajos ando entre quartos esmaecidos sem côr
Distante que está o cardíaco avolumar-se da emoção
Chorada que estou em diversos poemas encardiddos
Jóias de um dia que conheci um raiar do Sol ajuizado
Ficarei perdida, ilhada de fome gracejar, rindo feridas
Em minhas chagas de desafetos serei a consagrada!
Santa de indefinidos rosários de uma noite eternidade
Uma reza sem aliados dos fajutos sentimentos lívidos
Olhe pra mim! Esta magra face queimada na mentira
O esperar arfante de alguém cavaleiro que gostasse
Nas horas delirantes duma alma nos calados minutos
Persistindo na aurora que desabora dentre alvoradas
Olhe de novo e contemple! Este corpo amuado fraco
A garantir tempos orlados das perdas sem consagrar
A cada hora antiga que de rogado se fez promessas
Eu, de flores mortas nas mãos, num amanhã cediço!
Meu coração se quebrou inúmeras vezes e me cansei de só perder!