Se estou só,
não é por ausência de gentes.
É por ausência de mim
em presenças presentes.
...às vezes me tranco para um ruflar de mim
para mim mesma,
...às vezes me prendo para libertar carrascos cegos
que agrilhoam a si próprios
num momento em que a lucidez atropela todos os sossegos,
e os corpos tombam,
e as almas se compadecem.
não é por ausência de gentes.
É por ausência de mim
em presenças presentes.
...às vezes me tranco para um ruflar de mim
para mim mesma,
...às vezes me prendo para libertar carrascos cegos
que agrilhoam a si próprios
num momento em que a lucidez atropela todos os sossegos,
e os corpos tombam,
e as almas se compadecem.