Como sou, como estou, sempre sou e pra onde for
Ei, sou eu a solitária, a boa moça, fada insone...
Isto que esvai em minha asas desse cansaço...
Solitária senhora de prados que não cultivará!
Aonde irei após o chá das moças que me convidar
Ei, não se esqueça, que estou aqui, inebriada...
As certas horas em minutos somente os meus!
E deito a cabeça na seda velcro de seu chapéu
Caliente que está, o Sol em fervor de bravo inflame
Ei, me conduza aos sonhos a mente pequenina
O que me distrai do labor de enfeitar florais nús!
Faça-me a polegarzinha que mentiu que existia!
Serestas que me convèm ao vento amigo dou asas
Ei, sou agrste em seu quintal e seu jardim amôr
Casta Luna de Lua cujo nome destemida sabe
Os encantos das palavras serão seus verbos..
Corro ao celeste campo sem nuvens de permissão
Ei, ao acudir minha cansada cabecinha em você.
Não esqueça de mim ao alertar minha soneca!
Te bendirei com sílabas finas de fadinha maga...
Ei, sou eu a solitária, a boa moça, fada insone...
Isto que esvai em minha asas desse cansaço...
Solitária senhora de prados que não cultivará!
Aonde irei após o chá das moças que me convidar
Ei, não se esqueça, que estou aqui, inebriada...
As certas horas em minutos somente os meus!
E deito a cabeça na seda velcro de seu chapéu
Caliente que está, o Sol em fervor de bravo inflame
Ei, me conduza aos sonhos a mente pequenina
O que me distrai do labor de enfeitar florais nús!
Faça-me a polegarzinha que mentiu que existia!
Serestas que me convèm ao vento amigo dou asas
Ei, sou agrste em seu quintal e seu jardim amôr
Casta Luna de Lua cujo nome destemida sabe
Os encantos das palavras serão seus verbos..
Corro ao celeste campo sem nuvens de permissão
Ei, ao acudir minha cansada cabecinha em você.
Não esqueça de mim ao alertar minha soneca!
Te bendirei com sílabas finas de fadinha maga...