Solidão

Por que às vezes sem nenhum porque

O sorriso vai embora sem nada dizer?

O que era alegre não existe mais,

Taciturno fico sem explicação.

Mente atribulada, ferida, cortada,

Por navalha afiada, amolada em diamante.

Corte profundo que não cicatriza,

Dor doída que a alma agoniza,

Que remédio algum o mal tranquiliza.

Mas veio um mensageiro numa era distante

Que ensinou o povo que tanto sofria

De dor, desespero, de alma vazia.

O mensageiro então vendo tal sofrimento disse:

Existe um remédio, um bálsamo, unguento

E o unguento tem nome,

E seu nome é amor...

AndréFurlan
Enviado por AndréFurlan em 22/02/2016
Reeditado em 22/02/2016
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