Túmulo espinhoso

Essa solidão brusca,

que se alimenta de meu ser lentamente.

Fecho os olhos e posso vê - lo,

ah...eu sonho profundamente!

A dor se crava em meu peito,

como os espinhos das rosas que cobrem meu leito.

Esse ódio, essa angústia, esse ser solitário.

Mas a quem pertence?

Oh pequena alma inocente.

Jamais pertencerá ao que não se pode ter, e

o que não pode ter jamais alcançará.

little bird
Enviado por little bird em 14/02/2016
Reeditado em 14/02/2016
Código do texto: T5543442
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