Túmulo espinhoso
Essa solidão brusca,
que se alimenta de meu ser lentamente.
Fecho os olhos e posso vê - lo,
ah...eu sonho profundamente!
A dor se crava em meu peito,
como os espinhos das rosas que cobrem meu leito.
Esse ódio, essa angústia, esse ser solitário.
Mas a quem pertence?
Oh pequena alma inocente.
Jamais pertencerá ao que não se pode ter, e
o que não pode ter jamais alcançará.