Petulante.

Testemunho o clarão da madrugada,

No jeito, do lume das estrelas,

Tornando-me, sua prisão preferida.

Apagando todo o meu coração.

Porque, fostes embora sem palavras,

Incrédula a noite espia-me,

E minhas lágrimas, acompanhando-me.

Deixando o meu corpo todo aberto.

Se tuas mãos me querem faceiras,

Mas, tu, estais, de num, momento petulante,

Aderes, este meu corpo em tremores.

Sentindo toda a minha calma,

Pois agora abristes a janela!

Enganando, minha alma, sozinha.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/01/2016
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