Petulante.
Testemunho o clarão da madrugada,
No jeito, do lume das estrelas,
Tornando-me, sua prisão preferida.
Apagando todo o meu coração.
Porque, fostes embora sem palavras,
Incrédula a noite espia-me,
E minhas lágrimas, acompanhando-me.
Deixando o meu corpo todo aberto.
Se tuas mãos me querem faceiras,
Mas, tu, estais, de num, momento petulante,
Aderes, este meu corpo em tremores.
Sentindo toda a minha calma,
Pois agora abristes a janela!
Enganando, minha alma, sozinha.