Não há Só Mal na Solidão
Sou alma muda que fala
Um poeta que ama, mas do amor não viu nada...
Sou a voz que cala quando grita
Quem espera o socorro quando se joga na lama por uma alma esvanecida!
Posso ver meus olhos, e posso ouvir suas palavras
Seu brilho vasculhando o mundo...
E mesmo que audaciosa seja minha cabeça
Ha! Olhos meus! perdidos no profundo!
Eu existo?
Resposta que persigo!
Eu a encontro, da pátria do mundo ao quente Egito
Em cada rastro que investigo
Em cada “eu” antigo que íntegro e abraço !
E se ainda assim sou solitário
Talvez um pouco de aceitação seja necessário
Solidão talvez não seja um mal...
Nada que faça parte do que deva ser curado!
Se somos a imagem do criador
Alguns têm mais de seu amor
Outros de seu poder
Uns de sua justiça
Outros de sua imensidão
Mas creio que haja dor na luz da imensidão
Quem sabe sou a imagem e semelhança de sua solidão!
Sou alma muda que fala
Um poeta que ama, mas do amor não viu nada...
Sou a voz que cala quando grita
Quem espera o socorro quando se joga na lama por uma alma esvanecida!
Posso ver meus olhos, e posso ouvir suas palavras
Seu brilho vasculhando o mundo...
E mesmo que audaciosa seja minha cabeça
Ha! Olhos meus! perdidos no profundo!
Eu existo?
Resposta que persigo!
Eu a encontro, da pátria do mundo ao quente Egito
Em cada rastro que investigo
Em cada “eu” antigo que íntegro e abraço !
E se ainda assim sou solitário
Talvez um pouco de aceitação seja necessário
Solidão talvez não seja um mal...
Nada que faça parte do que deva ser curado!
Se somos a imagem do criador
Alguns têm mais de seu amor
Outros de seu poder
Uns de sua justiça
Outros de sua imensidão
Mas creio que haja dor na luz da imensidão
Quem sabe sou a imagem e semelhança de sua solidão!