Ressonâncias Ingênuas
Deixai virem /irem Borboletas
Delas aprendeis
errâncias
fragilidade
Meta-morfoses
Catalisadoras de sonhos
“fazedoras de vento “,
Expandem o invisível
No ressonante dinamismo
Multiplicam-se essências
Vozes, asas recriam imagens ...
A surpresa se dá ao inocente errante
O amor está no perceber-receber o instante
Ressonantes “agoras” tecem o amanhã de estrelas ...
*além mar Virgínia 01/09/2005
http://www.vaniadiniz.pro.br/virginia_fulber/poema_ressonancia_ingenuas.htm
pemas de Borboletas in
http://vicamf.multiply.com/journal/item/140