No banco da praça
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 18
No banco da praça
Eu estava lá,
como sempre e
você, minha amada,
já tinha ido.
Lá passamos muitas
manhãs e tardes e
nós sonhamos sim,
mas você não sonha
o sonho que juntos
não realizamos;
eu me tornei mero
figurante na praça.
E de repente o
banco dessa praça
ficou tão maior, grande,
que nem eu cabia...