Lágrimas...

(...) amo tanto, como antes

e quanto sempre numa

espera que desespera na

mesma proporção única do

coração e do amor;

ninguém pode sentir por mim

nem avaliar o grande dia de chegar;

um sol que brilha e ilumina a

constelação numa luz inteira,

cada um tem seu jeito imperfeito

de mostrar perfeitamente ;

o tempo num labirinto além do tempo

para avançar a força da natureza

traz a beleza natural de amar;

as voltas da vida rápidas e lentas

mostram do começo ao fim;

é amor e amo com todas as

incoerências de saber amar;

sentir a emoção sem lágrimas a derramar;

oh, com é bom chorar e escorrer

entre o rio e o mar, amo,

amo e amo; amor eterno na

eternidade de amar.

Marisa de Medeiros