No Limiar de um Pórtico
Estarei a espera, com instinto e dissabor
Logo abaixo do limite dos meus portões
Trago num coração puído suas desfeitas
Logo mais a hora se esvairá a esperança
Num átimo de minutos chorarei por você
Meu estufar de peito é o suspiro enfado
Meus amores de ontem desfaz amanhãs
A cada espera o resistir, o insistir calada
Visto a saia e a roupa, mas você não vê
Tudo por tua vinda e por sua jornada vil
Me deixando à sós entre meus santinhos
Uma reza por cada passo que não ouço...
E no portão do jardim sinto o frio do dia
O meu ser esfriado acalenta este fogaréu
Esta mesma chama que impede felicidade
Em meu amôr que se derrama meu limiar
Fico à espreita sentada ao portal incerto
Tanto de ti e nada de mim, flor cansada
Estarei a espera, com instinto e dissabor
Logo abaixo do limite dos meus portões
Trago num coração puído suas desfeitas
Logo mais a hora se esvairá a esperança
Num átimo de minutos chorarei por você
Meu estufar de peito é o suspiro enfado
Meus amores de ontem desfaz amanhãs
A cada espera o resistir, o insistir calada
Visto a saia e a roupa, mas você não vê
Tudo por tua vinda e por sua jornada vil
Me deixando à sós entre meus santinhos
Uma reza por cada passo que não ouço...
E no portão do jardim sinto o frio do dia
O meu ser esfriado acalenta este fogaréu
Esta mesma chama que impede felicidade
Em meu amôr que se derrama meu limiar
Fico à espreita sentada ao portal incerto
Tanto de ti e nada de mim, flor cansada