Refúgio interno... (Segundo texto do desafio SARAU POÉTICO VIRTUAL)
Reitero o honroso convite que me foi feito pelo Grande Jovem AMIGO MESTRE poeta/escritor TÉO DINIZ. Faço HOJE minha segunda postagem de um total de 4 (quatro) neste desafiante SARAU POÉTICO LITERÁRIO VIRTUAL, sempre lembrando que os(as) Poetas/Poetisas que assumirem a participação, deverão publicar 4 (quatro) poesias durante 4(quatro) dias consecutivos e em cada publicação convidar 4 (quatro) AMIGOS(AS) Poetas/Poetisas para que, dentro de suas possibilidades, também participem.
Em sendo assim, nesta minha segunda incursão tenho a honra em convidar, dentre vários que, GRAÇAS, por aqui possuo, os Grandes AMIGOS poetas: FERNANDO CYRINO, MAURÉLIO MACHADO, SILVANIO ALVES e SÔ LALÁ, a quem antecipadamente agradeço e auguro, desnecessariamente, haja vista a criatividade, sensibilidade e competência de todos, muito sucesso nos compartilhamentos!
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Em seu refúgio interior
O poeta, quase desanimado, declamava sem cessar:
De que vale minha poesia, que declamo para o ar?
Para uma grande maioria, não tem qualquer valor...
No florido jardim em que estava solitário
Vários pássaros estavam a cantar...
Sua atenção foi desperta,..., não conteve um comentário!
Os pássaros comemoram, há sensibilidade no ar...
Uma revoada rasante fez o poeta chorar!
Deduziu naquele instante e momento
Que lhe quiseram reverenciar...
Com revoada tão bela, para minimizar seu lamento!