Quantas horas...
Quantas vezes te pedi.
Quantas vezes...
Eu, te, implorei, e quantas,
Lágrimas..., derramei,
Quantas noites, te, esperei,
E, quantas noites, eu chorei,
Esperando a, sua volta.
Quantos dias em desalinhos,
De angustia, e solidão.
Tão perfeita confusão
Neste espaço sagrado.
Nestas horas, sem noção.
Agitada..., o meu tempo...
Me, perturba.
Num ruído, atrevido.
O meu corpo..., se excita.
Já não sei pra onde vou,
Nessas horas, sem você.
Tudo em mim finge deixar.
O que dorme, na minha alma.
Redemoinhos abrasar,
Escaldantes e secretos.
No meu corpo arrepios,
Dos seus toques..., esquecidos.
Tão presentes, arqueados...
Nestes meus, sentimentos.
**Neire Luiza Couto 17/05/2015**
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