Em minha alma
A solidão que esta em minha alma reflete em meu corpo
Já não sou eu mesmo
Estou sumindo em mim
A esperar de alguém
Olhar ao redor e saber que aquele a quem voce quer e precisa
Não esta
O arrepio de sobe pelo meu corpo mostra que o tempo Esta passando
Que o vento frio
Me faz mal
E fere-me a alma
Meu corpo gelado
Já não é mais tão doce e puro
Aquele a quem espero
Não existe
Desapareceu no tempo consumido pelas minhas lagrimas
Enquanto a melodia triste toca
Já não tenho lagrimas para derramar
Tudo se foi
O tempo não é infinito como pensávamos
Corre como área na ampulheta
As vezes contamos os grãos
E outras perdemos os mais preciosos.