Alinhos.
Diesar em teu, lagamar de minha hora ao linho de azedo!
Abarrota o tambor, beira o alvar de sua parábola florida;
Apetecê em rabioso, em antolhos por uma flor queimada!
Incircuncidado paladar ancião, separando a dor em alma.
Fundo na bergamota rasa na decência ímpar sem acenos;
Paraneia florida, desabrochando o vinho negro ao escrever!
Rolante sapé, por águas molhadas, em prantos fundidos ao
extenso veneno em desígnio ao belo brando cálido sol gelante.
Credencial no afagá enlouquecer, executado ao contato selado.
Do estar no vindouro clarão, em segredos que recaem diante dos
estalidos, resvalam aos grãos , sem colheitas prontas a dizerem;
Polianteia em simbologia contundindo o temperamento sem notar?
Friso do seu apartar entre a folha do papel timbrando do alvacento
sangue, no correr das coadunas adentrado pelo olhar dos alinhos.