A espera...
 
É madrugada... Quantos anseios!
A noite carrega seus fantasmas.
Passaram-se as horas... Ele não veio.
Conjecturas deixam-me pasma!
 
Nessa hora receios banais,
dançam no palco dos pensamentos,
explodindo em conjecturas fatais!
Imaginário que conduz ao sofrimento.
 
 Reajo... “Tudo tem seu tempo e sua hora.”
Na vida eu creio!
Recomponho-me sem lamento.
 
 Tranquila, penso sem maldade:
 Esperei tanto e ele não veio...
 Que noite escura... Ou é saudade?
Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 14/12/2014
Reeditado em 29/07/2020
Código do texto: T5068723
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