Helena e a Solidão.
Helena e sua solidão,
Palidez e ilusão,
Juntos com um mesmo intuito
Não existir.
Nada a faria sorrir,
E rasgar a expressão triste,
Da rosa que sem espinhos,
Tornou-se frágil e vulnerável.
Seria louvável se alguém descobrisse o segredo,
E destrancasse do peito,
O coração
Deixando a felicidade sair.
Mas as tuas angústias,
Pareciam celas a aprisionando no medo,
Que seu maior desejo era não existir,
Já não tinha nome
Nem forma de gente,
Era apenas um pranto perdido
De um corpo sem expressão.
E sua fiel amiga: A solidão,
A abraçava com seu ar gelado,
E sobre seus ombros,
Com um olhar sem brilho,
Aos poucos ocultava-se
Até totalmente sumir.
Helena e sua solidão,
Palidez e ilusão,
Juntos com um mesmo intuito
Não existir.
Nada a faria sorrir,
E rasgar a expressão triste,
Da rosa que sem espinhos,
Tornou-se frágil e vulnerável.
Seria louvável se alguém descobrisse o segredo,
E destrancasse do peito,
O coração
Deixando a felicidade sair.
Mas as tuas angústias,
Pareciam celas a aprisionando no medo,
Que seu maior desejo era não existir,
Já não tinha nome
Nem forma de gente,
Era apenas um pranto perdido
De um corpo sem expressão.
E sua fiel amiga: A solidão,
A abraçava com seu ar gelado,
E sobre seus ombros,
Com um olhar sem brilho,
Aos poucos ocultava-se
Até totalmente sumir.