Solidão,
Entre muitas feridas,
Idas e vindas,
Desilusões da vida,
A maior das sinas,
É a tão comum solidão,
De estar em tudo misturado,
E mesmo assim sempre separado,
Tão profundo o buraco aberto,
Do vazio sombrio sentido,
E consumido o corpo doido,
Invadido pelo seu próprio,
Desespero que vem e grita,
Pelo breve desejo de alívio,
E ser assim tão oprimido,
Por uma falsa aparencia,
De quem de nada sabe e sente,
Amargo e doce o gosto do silêncio,
De um caminho longo de eternidade,
Marcya Carrilles.
Entre muitas feridas,
Idas e vindas,
Desilusões da vida,
A maior das sinas,
É a tão comum solidão,
De estar em tudo misturado,
E mesmo assim sempre separado,
Tão profundo o buraco aberto,
Do vazio sombrio sentido,
E consumido o corpo doido,
Invadido pelo seu próprio,
Desespero que vem e grita,
Pelo breve desejo de alívio,
E ser assim tão oprimido,
Por uma falsa aparencia,
De quem de nada sabe e sente,
Amargo e doce o gosto do silêncio,
De um caminho longo de eternidade,
Marcya Carrilles.