QUASE DESCOLORIDA
De braços com a solidão lá vai ela pela vida,
Sem ter certeza de nada, para o nada vai seguindo...
Renovando as esperanças já quase descoloridas,
Enquanto acumula sonhos, esconde a dor, vai fingindo...
Lá vai ela sem destino, sem rumo para aonde ir,
As desilusões mesclando para não se machucar,
Pelas estradas da vida, sem saber por qual seguir,
Em busca de um cálido abrigo onde possa descansar.
Sozinha ela vai seguindo...
Buscar a felicidade com a qual tanto sonhou;
E sem perder a esperança percorre qualquer caminho
Enfrentando os obstáculos, solidão e desamor.