Ela entra sem bater,
Sem pedir licença,
Alias ela bate sim, em nós,
Joga-nos no chão nos nocauteia,
Ela se apresenta,
Chama-se solidão,
Ela corrói, dói,
Nos consome por dentro,
Às vezes nem percebemos,
Começa devagar,
E quando vemos, tem um buraco no peito,
Uma angustia no coração,
E tudo que resta e somente
A pura e fétida solidão...
Sem pedir licença,
Alias ela bate sim, em nós,
Joga-nos no chão nos nocauteia,
Ela se apresenta,
Chama-se solidão,
Ela corrói, dói,
Nos consome por dentro,
Às vezes nem percebemos,
Começa devagar,
E quando vemos, tem um buraco no peito,
Uma angustia no coração,
E tudo que resta e somente
A pura e fétida solidão...