PARA NÃO SUFOCAR...
Meu sono quando se perde
Na metade dos caminhos
A solidão me persegue
Machucando feito espinhos...
Perfura-me o peito que sangra
Já machucado demais,
Que em silencio reclama
E transforma o pranto em aís.
E para não sufocar
Entre soluços e lágrimas,
O único jeito é chorar
Até encontrar a calma;
Ou até que em algum momento
Eu consiga adormecer,
Afogando o meu tormento
Até outro amanhecer.
Neste silencio profundo
Aqui no meio do nada,
Sinto toda a dor do mundo,
Mas uma prece me acalma.
Sendo assim se adormeço
Nos braços da emoção,
O coração abasteço
Através da oração.
Meu sono quando se perde
Na metade dos caminhos
A solidão me persegue
Machucando feito espinhos...
Perfura-me o peito que sangra
Já machucado demais,
Que em silencio reclama
E transforma o pranto em aís.
E para não sufocar
Entre soluços e lágrimas,
O único jeito é chorar
Até encontrar a calma;
Ou até que em algum momento
Eu consiga adormecer,
Afogando o meu tormento
Até outro amanhecer.
Neste silencio profundo
Aqui no meio do nada,
Sinto toda a dor do mundo,
Mas uma prece me acalma.
Sendo assim se adormeço
Nos braços da emoção,
O coração abasteço
Através da oração.