vento perdido nos olhos do vampiro
Sombras desbotadas deitada no cobertor vermelho, vou buscando o sol que gritou de sor na manha molhada,
Lugar abandonado vestido de uma xícara de café amargo no corredor da morte,santo pecador sujo de lama fedorenta decorando a cueca do papa, céu fechado para um balanço contando as ofertas dos mortos que apenas gritavam hinos para um deus de pedra.