ando só
diante do rosto do vento,ando procurando moedas antigas,em meus sonhos pintados de negro o sol e meu pior inimigo,vivo morto comendo terra que o sangue do profeta construiu uma pedra banhada com lagrimas . sou um nada usando a carne podre dos porcos como terno de linho,ando com as dores do mundo em meus olhos e na tarde que tento deitar no leito de morte sou acordado com uma poesia amarga.