A SOLIDÃO NECESSÁRIA

Não é à-toa que muitas

vezes eu aceito a solidão,

para fazer o que a minha

alma me pede: escrever!

Mas não escrevo sozinho;

pois o mundo invisível

não é uma ilusão; agora

mesmo, os bons espíritos

escritores me ajudam

a escrever com aprazer.

Não os vejo, mas os sinto

perto de mim; então, sem

me envaidecer, aceito esse

precioso auxílio, que me

conduz deveras, a uma

inspiração sempre direcionada

aos valores morais, que

fazem a alma-aprendiz

compreender, que não

existe um bem maior do que

o amor fraterno à sua

completa depuração.

Portanto, nunca estou

sozinho, já que as hostes

celestiais superiores, me

orientam nessa nobre tarefa

de ocupar-me com a poesia

dos bens espirituais; a minha

solidão é compensada com

a presença dos bons espíritos

escritores, que não só, me

ajudam a escrever, mas também

me intuem acerca das coisas

transcendentais. Sendo assim,

não me considero um solitário,

porque fui um dos escolhidos

pelo Criador, para escrever

e divulgar a poesia que conduz

a alma-aprendiz à paz, ao bem,

ao amor!

Adilson Fontoura
Enviado por Adilson Fontoura em 03/08/2014
Reeditado em 14/12/2014
Código do texto: T4907777
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