O ADEUS
(Ps/258)
O tom impiedoso que me dirigistes
Ecoa nas entranhas da minha razão
Intoxicou meu espirito puro e cativo
No parque selvagem da minha solidão
No auge do nosso amor eminente
Reconheci e deparei-me com marcas
Recolhi-me hermeticamente da vida
Na abstração do meu corpo metafísico.
Enxugo com delicadeza as lembranças
Infinitamente belas como narcisos do campo
E o mundo contínuo e descontínuo segue
Em atmosferas e sensações dos espaços.
Há vontades em mim ocultas e adjacentes
As folhas do outono fertilizam o coração
O abismo se tornará raso ao retorno triunfal
À mais bela estação, à uma nova simbiose,
Da vida!
(Ps/258)
O tom impiedoso que me dirigistes
Ecoa nas entranhas da minha razão
Intoxicou meu espirito puro e cativo
No parque selvagem da minha solidão
No auge do nosso amor eminente
Reconheci e deparei-me com marcas
Recolhi-me hermeticamente da vida
Na abstração do meu corpo metafísico.
Enxugo com delicadeza as lembranças
Infinitamente belas como narcisos do campo
E o mundo contínuo e descontínuo segue
Em atmosferas e sensações dos espaços.
Há vontades em mim ocultas e adjacentes
As folhas do outono fertilizam o coração
O abismo se tornará raso ao retorno triunfal
À mais bela estação, à uma nova simbiose,
Da vida!