ARCAICA VIDA
(Ps/256)
Arcaica vida escrutinia,
Culmina na fadiga do tempo,
Sufoca na tempestade a paixão,
Na voracidade calcinante invernal.
Regressos impossíveis, distantes.
Equívocos do destino, sem volta.
Vitrines como aquarelas sombrias
Boiam os extremos no universo vazio.
Pára o tempo, na decrepitude
E solidão!
(Ps/256)
Arcaica vida escrutinia,
Culmina na fadiga do tempo,
Sufoca na tempestade a paixão,
Na voracidade calcinante invernal.
Regressos impossíveis, distantes.
Equívocos do destino, sem volta.
Vitrines como aquarelas sombrias
Boiam os extremos no universo vazio.
Pára o tempo, na decrepitude
E solidão!