CAIS
(Ps/251)
Na tarde morrente descansam os navios
O silêncio perscruta em ânsia a saudade
Vilarejo acolhe o cansaço das monções
O céu safira cintila encantando legiões.
O mar solitário acalma velas e mastros
Na noite que consola o marujo nos ais
Canção do vento afugenta o medo
Vida em que cala seus muitos segredos.
O porto abriga os andantes proscritos
Na taberna corpos em amostra magia
Em taças ã sombra, da pouca alegria
Em cansaço e delírios finalizam o dia.
O cais adormece junto ao odor do mar
Os navios repousam nas soturnas vagas
Os pássaros da noite espiam sorrateiros
O porto, ouve silêncio, aglutina emoções.
(Ps/251)
Na tarde morrente descansam os navios
O silêncio perscruta em ânsia a saudade
Vilarejo acolhe o cansaço das monções
O céu safira cintila encantando legiões.
O mar solitário acalma velas e mastros
Na noite que consola o marujo nos ais
Canção do vento afugenta o medo
Vida em que cala seus muitos segredos.
O porto abriga os andantes proscritos
Na taberna corpos em amostra magia
Em taças ã sombra, da pouca alegria
Em cansaço e delírios finalizam o dia.
O cais adormece junto ao odor do mar
Os navios repousam nas soturnas vagas
Os pássaros da noite espiam sorrateiros
O porto, ouve silêncio, aglutina emoções.