Vagalume,
Solidão arrastada e mais nada,
Então traga os cacos jogados ,
De um espelho embaçado,
Que colado sei que me mostra,
O relexo claro,
Da minha verdadeira face,
E percebo então,,
O que realmente importa,
E chego em mim mesmo,
Um mergulho tão intenso ,
Que disseca por dentro,
Pra poder ter de volta,
O abundante sentimento ,
Que ressurge e transborda,
E devemos sempre aprender ,
A se amar primeiro ,
E que importa o mundo,
Que gira lá fora apressado,
E os estilhaços passados,
Foram todos jogados no lixo,
E ainda que tranquem as portas,
Eu fico longe do medo,
Pois carrego o mais genuíno afeto,
De uma trajetória percorrida ,
E ainda que seja de fato deixado,
Separado num canto sozinho,
Com os poros abertos transpiro agora ,
A mais plena alegria ,
Como um vagalume que ascende,
Uma luz própria que se espalha ,
E preenche totalmente,
Qualquer tipo de espaço vazio,
Marcia Carriles
Solidão arrastada e mais nada,
Então traga os cacos jogados ,
De um espelho embaçado,
Que colado sei que me mostra,
O relexo claro,
Da minha verdadeira face,
E percebo então,,
O que realmente importa,
E chego em mim mesmo,
Um mergulho tão intenso ,
Que disseca por dentro,
Pra poder ter de volta,
O abundante sentimento ,
Que ressurge e transborda,
E devemos sempre aprender ,
A se amar primeiro ,
E que importa o mundo,
Que gira lá fora apressado,
E os estilhaços passados,
Foram todos jogados no lixo,
E ainda que tranquem as portas,
Eu fico longe do medo,
Pois carrego o mais genuíno afeto,
De uma trajetória percorrida ,
E ainda que seja de fato deixado,
Separado num canto sozinho,
Com os poros abertos transpiro agora ,
A mais plena alegria ,
Como um vagalume que ascende,
Uma luz própria que se espalha ,
E preenche totalmente,
Qualquer tipo de espaço vazio,
Marcia Carriles