Minha Razão
Quando a lua, majestosa, ilumina o céu
conto para as folhas brancas minhas dores
choro nanquim debruçada no papel...
Quando a solidão atraca no cais do coração
afogo-me na escuridão e revivo o naufrágio de minh’alma
nos mares escuros e profundos dessa paixão...
Dores humanas, canto de poeta
Letras que encantam
a dor fria e insistente que não cessa...
Quando a lua, tristonha, se esconde depois de cheia
deixa vir aos olhos nus o brilho distante de tantas estrelas
e eu deixo nas linhas que escrevo
o meu mais íntimo segredo
sou um naufrago do amor, ah! E por isso tenho medo...
Quando a lua, majestosa, ilumina o céu
conto para as folhas brancas minhas dores
choro nanquim debruçada no papel...
Quando a solidão atraca no cais do coração
afogo-me na escuridão e revivo o naufrágio de minh’alma
nos mares escuros e profundos dessa paixão...
Dores humanas, canto de poeta
Letras que encantam
a dor fria e insistente que não cessa...
Quando a lua, tristonha, se esconde depois de cheia
deixa vir aos olhos nus o brilho distante de tantas estrelas
e eu deixo nas linhas que escrevo
o meu mais íntimo segredo
sou um naufrago do amor, ah! E por isso tenho medo...