Putzgrila, amizadinha...
Estou calma, dividida e solitária ensimesmada
E te pareço assim indevida e realçada moça?
E estaria feliz se acaso não fosse amenizada
Continuaria erma ou idílica fama de retratos?
Sou a tua perdição em inglória festa desnuda
Acaso serei tua sereia teimosa a não cantar?
E firme escondida ao rochedo farto e solitário
E lhe recordo os sonhos de querer dissimular?
Somente em insólita bravura de senhora tua
Serei incondicional fronteira de alma insossa?
Sábia em meu colo imerso em dizer-te quieta
E que desejas está além de meu ser revolto?
Pode me conhecer agora que estou assolada
Exilada do mundo que patifes lhes desarvora?
Em penedo escuso estou a solitária recusada
Só e solamente só permaneço augusta vida!