Pobre poeta...
Ai de ti pobre poeta...
Qual um arlequim chora pelas ruas de muitos carnavais a
solidão da alma....
Ouve-se uma musica ao fundo de suas
interpretações espetaculosas
São dedilhos de piano longínquos...
Que são trazidos pelos ventos de outros tempos...
Por que choras se tua vida tu a desenhaste em
canções carnavalescas?
Lamentas o que poderia ter sido ...perdeste tua colombina
Vem...levanta-te pega teu violino e acompanha as melodias que
São trazidas e como se fosses a brisa beija o rosto de tua amada
Deixa que o perfume das rosas do jardim perpetuem
Este momento perene...quem sabe assim ela terá olhos pra ti?
Ai de ti pobre poeta que escreves poemas à luz da Lua...