DESENCONTRO...
Sempre é a mesma coisa...
O destino nos é contrário
O agitar de uma doce brisa,
Perturba um coração solitário...
O vento brinca em redemoinho
Atiçando perfume ao longe
Não quero mais teu carinho,
Em solidão vivo igual monge.
Vives a vida a brincar, gozar...
Não se importa co’ o sofrer
Não quero brincar de amar
Da vida já sinto o tolher...