RONDA NOTURNA

RONDA NOTURNA

Um ódio, ao lado por cruzes e cios,

linda cretina que no despenhadeiro da á Zeus seus lençóis!

É mais visível que os maestros entre as ondas da sinfonia.

A ronda noturna do vento que como sabre perfura os afogados, sem mães.

Tiros, sem rastros, nem as filhas inférteis, a vagar...

Mas, no seio uma rosa escarlate , canta o canto que vem de marte!