Contínuo e perpétuo
E tudo muda.
As cores, os gestos,
as dores, os universos...
tudo ao redor.
Tudo para melhor.
Tudo para pior.
E nessas transmutações,
nessas tantas ocorrências,
tantas pendências...
milhares de carências
e aqui, tudo igual.
Sem graça, sem agrado.
E eu deveria ter mudado.