Precisamos proteger as cobaias
Precisamos proteger os cachorros.
Precisamos proteger os ratos.
Precisamos proteger o meio ambiente.
Precisamos proteger o solo.
Precisamos proteger a nós mesmos.
Da fúria infinita e devastadora.
De sempre querer mais.
De sempre acertar sempre.
De sempre ter certeza em
meio um mar de dúvidas.
Precisamos proteger a tutela
que tanto aleija toda a criatividade
E, corrói o extinto
de sobrevivência.
E se não houver ciência
sem cobaias?
E se não houver cura
sem o uso dos ratos?
E se não pudermos
preservar a natureza?
E se não pudermos deter
a ganância?
E se precisarmos do fim
para existir um
recomeço?
E se não puder sobreviver.
Vou ser afinal esquecido.
Enterrado com a humilhação
e quietude dos que
jamais duvidaram.
Dos que calaram.
Quando podiam
se manifestar.
Dos que escreveram o silêncio
na lápide da existência.
Dos que existiram sob
o azul do céu,
sendo reles criaturas
mortais, falíveis e finitas.
Salvem-se!
Salvem as cobaias.
Salvem almas e corpos.
Realizem testes.
Resgatem almas.
Tragam-me poesia,
lirismo e sonhos.
Multipliquem essências.
Humanas, animais e vegetais.
Salvem o planeta
Da inevitável
destruição humana.
Salvem-no do fim.
Mas garantam pelo menos o
recomeço.
Conscientize-se.
Tudo tem um preço.
Aqui e além.
Em moeda corrente
na cotação da humanidade.
Precisamos proteger os cachorros.
Precisamos proteger os ratos.
Precisamos proteger o meio ambiente.
Precisamos proteger o solo.
Precisamos proteger a nós mesmos.
Da fúria infinita e devastadora.
De sempre querer mais.
De sempre acertar sempre.
De sempre ter certeza em
meio um mar de dúvidas.
Precisamos proteger a tutela
que tanto aleija toda a criatividade
E, corrói o extinto
de sobrevivência.
E se não houver ciência
sem cobaias?
E se não houver cura
sem o uso dos ratos?
E se não pudermos
preservar a natureza?
E se não pudermos deter
a ganância?
E se precisarmos do fim
para existir um
recomeço?
E se não puder sobreviver.
Vou ser afinal esquecido.
Enterrado com a humilhação
e quietude dos que
jamais duvidaram.
Dos que calaram.
Quando podiam
se manifestar.
Dos que escreveram o silêncio
na lápide da existência.
Dos que existiram sob
o azul do céu,
sendo reles criaturas
mortais, falíveis e finitas.
Salvem-se!
Salvem as cobaias.
Salvem almas e corpos.
Realizem testes.
Resgatem almas.
Tragam-me poesia,
lirismo e sonhos.
Multipliquem essências.
Humanas, animais e vegetais.
Salvem o planeta
Da inevitável
destruição humana.
Salvem-no do fim.
Mas garantam pelo menos o
recomeço.
Conscientize-se.
Tudo tem um preço.
Aqui e além.
Em moeda corrente
na cotação da humanidade.