Doença Crônica – Adicção
Um purista egoísta,
Que tem por fetiche sua própria, vontade de
querer se provar.Um fetiche para sua
própria salvação pecaminosa.
Rústico, totalmente louca e improvável vítima,
Aquela que engana a si,
Pois sabe que a conveniência, é tão
Plausível quanto a eficiência de destruir a si próprio.
Homicida apenas de auto- ditagem,
Que atenta contra a própria natureza,
Que vai contra a humanidade
De consumir seus sentimentos.
A necessidade de ouvir a iniqüidade,
Como o louco, que se veste da fantasia
Criando um papel que não beira à arte.
Cético da esperança,
Que se alimenta do pão da indolência,
Assim como fiança
Corrompedora de toda forma de consciência.
Cobiça do que convalesce,
Do apelo de estar em paz. Jamais cedente
A razão, que por sua vez
é tão minimilista, no grau
de como um simples vento a carregar
toda forma de pensamentos
lembranças e raciocínio.