Solidão Amarga
 
 
Solidão amarga, que fere que mata,
Que corrói e dilacera seu coração,
Sobrecarregando seu ser de tristeza,
Das desilusões que trouxe a paixão,
Morrendo dando lugar, a solidão.
 
Coberta pela escuridão do passado,
Que a trouxe angustia e sofrimento,
Ela chora lagrimas de sangue,
Que transpira de sua pele inocente.
 
Ela guarda na alma a esperança,
De vencer a morte e se conter,
Do abandono que feriu sua carne,
Arrancando suas vestes do prazer,
O monstro sanguinário da impunidade,
A solidão amarga, que fere que mata.
 
 
20-10-13
Maria Noemia de Almeida




Sejam Sempre Bem Vindos


 
Embaixadora da Poesia Noemia Almeida
Enviado por Embaixadora da Poesia Noemia Almeida em 20/10/2013
Reeditado em 20/10/2013
Código do texto: T4533951
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