Azulejos Psicodélicos
Eu me perco em azulejos psicodélicos
E acordo da ilusão pra dor
Os meus dias me forçam memórias frágeis
Fracassados e espremidos pelo amor
Minha alma chora em seu canto
Com lágrimas longas e magras
Adiando o sofrimento com a ilusão
E esculpindo a dor nas horas vagas
Eu estou tão mal
Sinto-me coberto em um manto negro
Que me afoga em um mar de tristeza
Tentando me por medo
Eu estou tão mal
Essa vida me prega peças
E me fazendo de fantoche
Sei nada mais me interessa