o mau da tartaruga
De salivar ao toque
Rezo mesmo que eu minta
Para que o ego nunca me toque
Pois apresentaria apenas destroços
De uma guerra mundial
Com todo o mau do mundo
Desmontando-se em acido vital
Sou assim
Simples como uma tapinha de garrafa
Mau visto
Desdenhado o ritmo
Uma vida senil
Dolorida e não um conto de fada
Profundo como o oceano
E cheio de não vida
Morto como o mar
Fechado como uma mala
sou assim...