o mau da tartaruga

De salivar ao toque

Rezo mesmo que eu minta

Para que o ego nunca me toque

Pois apresentaria apenas destroços

De uma guerra mundial

Com todo o mau do mundo

Desmontando-se em acido vital

Sou assim

Simples como uma tapinha de garrafa

Mau visto

Desdenhado o ritmo

Uma vida senil

Dolorida e não um conto de fada

Profundo como o oceano

E cheio de não vida

Morto como o mar

Fechado como uma mala

sou assim...

Brahans Shitcovisch
Enviado por Brahans Shitcovisch em 14/10/2013
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