Silêncio!
Ela parece chegar
E vem em passo leve
Ruído, barulho, mínimo som audível, rumor algum não a faz
A partir de então,
A clareza e evidenciação foge em busca das terras longínquas
Mas, por ser de toda carregada de volátil gênio
com peito aberto e por grande saudade
Corre novamente ao ponto de partida
Que é cá,
Que não é de nenhum um outro
Senão só meu e do mundo inteiro
Neste tão grande pequeno espaço
Que nenhuma outra presença suporta,
senão a minha própria
E também a solidão que, ao pé de mim, insiste em permanecer
Esta que assim a noite
já não anda, corre
E palma a frente dos olhos já não enxergo, tudo restringe-se à incerteza
E ao anseio pelo sumário fim
Ela parece chegar
E vem em passo leve
Ruído, barulho, mínimo som audível, rumor algum não a faz
A partir de então,
A clareza e evidenciação foge em busca das terras longínquas
Mas, por ser de toda carregada de volátil gênio
com peito aberto e por grande saudade
Corre novamente ao ponto de partida
Que é cá,
Que não é de nenhum um outro
Senão só meu e do mundo inteiro
Neste tão grande pequeno espaço
Que nenhuma outra presença suporta,
senão a minha própria
E também a solidão que, ao pé de mim, insiste em permanecer
Esta que assim a noite
já não anda, corre
E palma a frente dos olhos já não enxergo, tudo restringe-se à incerteza
E ao anseio pelo sumário fim
que as vezes tarda a chegar
mas nunca se atrasa e nem falta.
mas nunca se atrasa e nem falta.