Eu aprecio a solidão porque ela nunca me desencanta
Sinto-me como um saltimbanco que não teme o publico
Mas que se nega ao show, para dormir esquecido num canto
Assim gosto do alheamento, da paz das manhãs sem cor
Quando tudo para e a poesia me visita inesperadamente
Me toma como seu e no vazio da minha alma, desenha um sol
Eu gosto do instante, porque nada mais é preciso e a dor se esvaece
Assim sob a tenda dque cobre a vida, só o que é normal não sobrevive
Este é o meu momento e é tudo, precisamente porque tudo me esquece!
Sinto-me como um saltimbanco que não teme o publico
Mas que se nega ao show, para dormir esquecido num canto
Assim gosto do alheamento, da paz das manhãs sem cor
Quando tudo para e a poesia me visita inesperadamente
Me toma como seu e no vazio da minha alma, desenha um sol
Eu gosto do instante, porque nada mais é preciso e a dor se esvaece
Assim sob a tenda dque cobre a vida, só o que é normal não sobrevive
Este é o meu momento e é tudo, precisamente porque tudo me esquece!