FANTASMAS...
É madrugada e estou sem sono...
O silêncio é ensurdecedor...
Meus fantasmas teimam em aflorar,
A sair dos recônditos da memória...
Das sombras da infância,
E de tantos outros tempos...
Tentam chegar ao presente momento...
Mas reajo e sufoco-os nas penumbras
Do meu “eu”... Onde jazem inertes...
No fundo do coração
Não os quero na luz...
São maus...
Fazem-me sofrer...
É madrugada e estou sem sono...
O silêncio é ensurdecedor...
Meus fantasmas teimam em aflorar,
A sair dos recônditos da memória...
Das sombras da infância,
E de tantos outros tempos...
Tentam chegar ao presente momento...
Mas reajo e sufoco-os nas penumbras
Do meu “eu”... Onde jazem inertes...
No fundo do coração
Não os quero na luz...
São maus...
Fazem-me sofrer...