IRREMEDIÁVEL! Um duo...
Caminha pelo resto da tarde…
Réstias de claridade salpicando os ares
Chega à serena mansidão da noite
Começam encontros em bares
Como o suave bater da porta...
Adentro para dentro de nossa casa
Da cortina, o tolher da entrada de luz.
Percebo cheiro de lar ao aconchegar
Chega como o fechar do livro que se lia.
Será chegado mais um dia de descanso salutar? Ou...
O tédio do ciberespaço que lhe embriaga o espírito
Irá para me dominar na irremediável e inevitável preguiça?
O apagar da claridade que transforma silêncio em escuridão
À noite o que suspira e aspira ou será que só transpira e pira?
Instala-se no travo da boca, nos reflexos dos sentidos...
Porque me encontro assim meio morto, boquirroto e amotinado?
No sussurro dentro da agonia, um nítido cansaço da alma...
Não é transe e nem disfarce mas quem sabe o que se assanha?
Dos olhos escorre desorientada... Solidão!
Que fenece com a inspiração da madrugada...
Lufague & Hilde
Caminha pelo resto da tarde…
Réstias de claridade salpicando os ares
Chega à serena mansidão da noite
Começam encontros em bares
Como o suave bater da porta...
Adentro para dentro de nossa casa
Da cortina, o tolher da entrada de luz.
Percebo cheiro de lar ao aconchegar
Chega como o fechar do livro que se lia.
Será chegado mais um dia de descanso salutar? Ou...
O tédio do ciberespaço que lhe embriaga o espírito
Irá para me dominar na irremediável e inevitável preguiça?
O apagar da claridade que transforma silêncio em escuridão
À noite o que suspira e aspira ou será que só transpira e pira?
Instala-se no travo da boca, nos reflexos dos sentidos...
Porque me encontro assim meio morto, boquirroto e amotinado?
No sussurro dentro da agonia, um nítido cansaço da alma...
Não é transe e nem disfarce mas quem sabe o que se assanha?
Dos olhos escorre desorientada... Solidão!
Que fenece com a inspiração da madrugada...
Lufague & Hilde