NAQUELES SONHOS DE MEDO
Do choro estridente que se ouve
Ao lamento discreto num canto distante
Veja o sangue que escorre em suas mãos
Veja você, é desconcertante
Adiante, o dia lhe perturba
Na insegurança reside o ônus
E a noite lhe molesta
Cochichando os abandonos
Andei pensando tanto, mas tanto nessa vida
Que fui por ali sonhar
E dali me distraí
Subi, subi... pra despencar.