intimamente
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Reclamei não ser feliz,
Um único só dia eu fui,
Nada vem de graça, mas tem graça!
A felicidade pode ser eterna,
Como a tristeza que me interna,
O ato triste ou alegre sempre passa!
Não percebo no campo a perdiz,
Nem os sentimentos que do peito flui,
Ah! Facilidade como a dor me arrasa!
Sorrateira, ligeira me passa a perna,
Quero, logo, depressa estar na caverna,
Já que a teimosa felicidade não me abraça!
Na vida ninguém cria raiz,
A morte a ninguém exclui,
Cedo ou tarde ela vem e não atrasa.
Some dor que a vida inferna,
Disfarço um sorriso na taverna,
Pois o curso da vida tem um quê, um fado,
Não obstante o que eu queira ou faça!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo: Aprendiz Parnanguara)
Reclamei não ser feliz,
Um único só dia eu fui,
Nada vem de graça, mas tem graça!
A felicidade pode ser eterna,
Como a tristeza que me interna,
O ato triste ou alegre sempre passa!
Não percebo no campo a perdiz,
Nem os sentimentos que do peito flui,
Ah! Facilidade como a dor me arrasa!
Sorrateira, ligeira me passa a perna,
Quero, logo, depressa estar na caverna,
Já que a teimosa felicidade não me abraça!
Na vida ninguém cria raiz,
A morte a ninguém exclui,
Cedo ou tarde ela vem e não atrasa.
Some dor que a vida inferna,
Disfarço um sorriso na taverna,
Pois o curso da vida tem um quê, um fado,
Não obstante o que eu queira ou faça!