O HOMEM DA SOLIDÃO
Por todas essas cercanias
que contorna as serrarias,
mora, um único habitante.
Bem longe desses arredores,
habitam, alguns moradores
que daqui e bem distante.
Coberto de mato,seu caminho
onde se vê, esse homem sozinho,
por aqui, esta sempre a passar.
Pelas grotas desse sertão
habita só ele, e a solidão
ninguém veio, aqui morar.
Os pássaros, do período diurno,
se calam, com o silêncio noturno,
quase não se ouve mais nada.
Nesse lugar de tanto frio,
as vezes, se ouve algum pio,
quando chega a madrugada.
Mas seu coração não e infermo
por ele morar nesse ermo
bem distante, da civilização.
O vento, que aqui e cortante
que sopra, na serra verdejante
assobia para ele, uma canção.
Por todas essas cercanias
que contorna as serrarias,
mora, um único habitante.
Bem longe desses arredores,
habitam, alguns moradores
que daqui e bem distante.
Coberto de mato,seu caminho
onde se vê, esse homem sozinho,
por aqui, esta sempre a passar.
Pelas grotas desse sertão
habita só ele, e a solidão
ninguém veio, aqui morar.
Os pássaros, do período diurno,
se calam, com o silêncio noturno,
quase não se ouve mais nada.
Nesse lugar de tanto frio,
as vezes, se ouve algum pio,
quando chega a madrugada.
Mas seu coração não e infermo
por ele morar nesse ermo
bem distante, da civilização.
O vento, que aqui e cortante
que sopra, na serra verdejante
assobia para ele, uma canção.