NÃO NEGO.....
Que pernoito no silêncio
Inabitado da ausência
Desabitada de sono
E dos desleais sonhos enfadonhos
Devaneando na densa escuridão
Desgraçada da solidão
Na inocência de vislumbrar
Entre as compassivas sombras o doce olhar
Vistoso que irisou de paixão
O incauto coração
Que ilustra no efêmero brilho da lua
A presença sua