ESTOCADA DA KATANA DA RAZÃO
Sabe o que é viver como se uma lágrima
Sempre estivesse preste a cair do seu olho?
O amor é volátil e contrátil...
Desculpa eu ser assim...
Falar uma coisa e fazer outra...
Sou um poeta sem palavra.
Não sei o que houve comigo
De repente: uma crise de racionalidade
A racionalidade nunca foi tão burra
O meu cérebro é solidário
o meu coração é egoísta
E hoje brigam entre si...
É uma palavra outra
É um silêncio que não se entende
São dois amantes indecisos
Que só no abraço se entendem
Ou dois seres tal narcisos
Que só a si compreendem?
Só assim te entendo doce amor
Não quero te abadonar
Não desejo judiar do que me ensinaste
Tantos meses nos amamos
E tantas vezes nos desejamos
Que amor é maior que o sincero?