Onde Estão
Tia Zeza está aqui,
Acolá, mais adiante...
Mamãe, Papai,
Estão aqui, o irmão também
No bercinho a dormir,
Depois do sono,
O sonho terminou,
Ergui o corpo
Do colchão de capim,
Afastei a cortina
Gritei pela casa,
Não havia ninguém
Tia Zeza foi e não voltou
Nem sequer escreveu-me uma carta.
Onde estão minha mãe?
Meu pai, meu irmão?
Todos tomaram rumos diferentes
E no recanto da sala,
Chorei por dias,
Esperei pela morte...
Ela não veio.
Esperei entrar pela porta,
Um anjo com suas enormes asas,
Uma fada madrinha,
Com sua varinha de condão,
Mas ele não vieram.
Deus mandou alguém
Que me pegou pela mão,
Me deu pão me ensinou as letras,
A retidão de caráter, e fiquei
Até poder caminhar sozinho,
Lavei as mágoas na piscina,
E num gole de gim
Afoguei a tristeza.
Uma lágrima encheu o copo
Transbordou a avenida,
A mão calejada
Enxugou a lágrima,
Abriu o portão,
Entrei com medo.
O gato com seu rabo peludo
Me deu boas vindas,
Trocamos expressões de carinho,
Que até então não conhecia.
Polly hundson
Tia Zeza está aqui,
Acolá, mais adiante...
Mamãe, Papai,
Estão aqui, o irmão também
No bercinho a dormir,
Depois do sono,
O sonho terminou,
Ergui o corpo
Do colchão de capim,
Afastei a cortina
Gritei pela casa,
Não havia ninguém
Tia Zeza foi e não voltou
Nem sequer escreveu-me uma carta.
Onde estão minha mãe?
Meu pai, meu irmão?
Todos tomaram rumos diferentes
E no recanto da sala,
Chorei por dias,
Esperei pela morte...
Ela não veio.
Esperei entrar pela porta,
Um anjo com suas enormes asas,
Uma fada madrinha,
Com sua varinha de condão,
Mas ele não vieram.
Deus mandou alguém
Que me pegou pela mão,
Me deu pão me ensinou as letras,
A retidão de caráter, e fiquei
Até poder caminhar sozinho,
Lavei as mágoas na piscina,
E num gole de gim
Afoguei a tristeza.
Uma lágrima encheu o copo
Transbordou a avenida,
A mão calejada
Enxugou a lágrima,
Abriu o portão,
Entrei com medo.
O gato com seu rabo peludo
Me deu boas vindas,
Trocamos expressões de carinho,
Que até então não conhecia.
Polly hundson